Por gentileza, eu te peço: Não se ria dos meus olhos que se marejam por sentir demais, nem dos arrepios de que minha pele tanto sofre. E não se ria do meu sorriso só por aparentar não ter motivo nem também dos meus olhos que, às vezes, como cegos, miram a esmo. Não se ria desse meu jeito que, por vezes, parece bobo e até infantil, ele é tímido. É culpa do meu pensamento que voa solto, corre frouxo, sem rumo nem prumo... E se, por acaso, tiver algum apreço por esse pobre ser que tanto sofre de sentir, por favor, roube um pouco dele e guarde junto de ti.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
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