Uma prudência que faz medir, pensar, dosar, calcular. Mínimos detalhes muito importantes. E o medo de fazer errado? Quase constante. O comedimento como melhor companheiro. Apesar da lição que ensinou a relaxar um pouco, deixar o cabelo solto, desgrenhado, a essência jamais mudará. Hoje saiu de casa como quem fosse assistir TV no sofá num dia de frio. Maquiagem para quê? Artigo de nenhuma necessidade. Pouco importa se vai agradar. Já é linda pro espelho dela, toda sabida pra sua consciência. Sim, é verdade que sua modéstia é um pouco limitada. Quem sabe um defeitinho... Pra quem ama pouco importa, que bom. Em dias de questionamento pensa, chora. Normal, não? "Vamos deixar tudo pra trás? Tudo que se resume a nada e assim viver aquela vida simples lá dos sonhos de casinha de sapê?". Muda de ideia: "Acho que não". A prudência acalma os ânimos. Mas o que seria mais prudente? De qualquer forma só se tem a ganhar, seja pelo caminho que for. De vez em quando passa mesmo pela cabeça desistir e ai quase esmorece. É quando levanta a cabeça e mergulha de novo no desejo. A teimosia é mais forte.
sábado, 26 de junho de 2010
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2 comentários:
Às vezes o medo nos impede de ser feliz, aí é bom não dar ouvidos a ele e se arriscar um pouquinho!
E o livro é: Mulheres que correm com os lobos. Obrigada pela visitas e comentários viu? Adoooro!
Bom domingo!
Lindo, xará. Acho que se jogar é a pedida, sempre. Avaliar tudo, deixe pra depois!
Um beeijo
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